A hipótese é que narrativas de histórias não-ficcionais lançassem esse jornalismo chancelado por recursos típicos da literatura em um espaço de tensão hesitando entre ficção e documento. Para testá-la, abordamos a coleção Jornalismo Literário, da Companhia das Letras, que reúne narrativas que tratam da vida de personagens incapacitados de narrar, textos que permitem compreender a memória como sobrevivência, leitura do passado e rememoração do vivido.
Ministrado por Fabrício Marques (ALMG)
27 de abril, 9h30 -13h.
Vagas: 25